Um modelo integrador para a língua

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Um modelo integrador para a língua

A razão de ser do manifesto

A razão de ser do manifesto

A razão de ser do manifesto

O governo espanhol solicitou este ano 2023 à União Europeia que catalão, basco e galego passem a ser novas línguas oficiais da União Europeia. Uma proposta de ‘novas’ línguas que deve ser defendida no caso do catalão ou do basco, mas que não seria necessária no caso do galego. Porque nós somos um sítio distinto e a nossa língua, com as suas variedades, fala-se um pouco por todo o planeta.

O governo espanhol solicitou este ano 2023 à União Europeia que catalão, basco e galego passem a ser novas línguas oficiais da União Europeia. Uma proposta de ‘novas’ línguas que deve ser defendida no caso do catalão ou do basco, mas que não seria necessária no caso do galego. Porque nós somos um sítio distinto e a nossa língua, com as suas variedades, fala-se um pouco por todo o planeta.

O governo espanhol solicitou este ano 2023 à União Europeia que catalão, basco e galego passem a ser novas línguas oficiais da União Europeia. Uma proposta de ‘novas’ línguas que deve ser defendida no caso do catalão ou do basco, mas que não seria necessária no caso do galego. Porque nós somos um sítio distinto e a nossa língua, com as suas variedades, fala-se um pouco por todo o planeta.

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Nesse contexto, um grupo de cidadãs e cidadãos europeus decidimos elaborar este manifesto para encontrar uma solução adequada ao caso galego. Entendemos que um modelo integrador, que permita o reconhecimento do galego sem afastá-lo do sistema linguístico ao que pertence, tem espaço no seio da UE.

Isto deve-se ao facto de que o galego tem uma relação de máxima proximidade com o português, língua oficial na UE desde 1986. Uma proximidade semelhante à relação que o alemão da Áustria tem com o da Alemanha, o valenciano com o catalão da Catalunha, o quebecois do Canadá com o francês da França. 
A aprovação no Parlamento galego em 2014 da "Lei 1/2014 Paz Andrade, para o aproveitamento da língua portuguesa e vínculos com a lusofonia” e a incorporação da Espanha como observadora na Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) trouxeram consigo uma série de compromissos por parte das administrações públicas galega e espanhola que permitirão melhorar a comunicação oral em galego nas instituições europeias e conseguirão facilitar uma boa comunicação escrita com a UE através de uma língua oficial, como é o português.

No que diz respeito aos documentos gerados pela administração pública, devemos recordar que a Lei Paz Andrade (Artigo 3)  refere que “Deverão ser promovidas, assim mesmo, as relações a todos os níveis com os países de língua oficial portuguesa, constituindo este um objectivo estratégico do Governo galego. De maneira especial, fomentar-se-á o conhecimento desta língua por parte dos empregados públicos”

Nesse contexto, um grupo de cidadãs e cidadãos europeus decidimos elaborar este manifesto para encontrar uma solução adequada ao caso galego. Entendemos que um modelo integrador, que permita o reconhecimento do galego sem afastá-lo do sistema linguístico ao que pertence, tem espaço no seio da UE.

Isto deve-se ao facto de que o galego tem uma relação de máxima proximidade com o português, língua oficial na UE desde 1986. Uma proximidade semelhante à relação que o alemão da Áustria tem com o da Alemanha, o valenciano com o catalão da Catalunha, o quebecois do Canadá com o francês da França. 
A aprovação no Parlamento galego em 2014 da "Lei 1/2014 Paz Andrade, para o aproveitamento da língua portuguesa e vínculos com a lusofonia” e a incorporação da Espanha como observadora na Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) trouxeram consigo uma série de compromissos por parte das administrações públicas galega e espanhola que permitirão melhorar a comunicação oral em galego nas instituições europeias e conseguirão facilitar uma boa comunicação escrita com a UE através de uma língua oficial, como é o português.

No que diz respeito aos documentos gerados pela administração pública, devemos recordar que a Lei Paz Andrade (Artigo 3)  refere que “Deverão ser promovidas, assim mesmo, as relações a todos os níveis com os países de língua oficial portuguesa, constituindo este um objectivo estratégico do Governo galego. De maneira especial, fomentar-se-á o conhecimento desta língua por parte dos empregados públicos”

Nesse contexto, um grupo de cidadãs e cidadãos europeus decidimos elaborar este manifesto para encontrar uma solução adequada ao caso galego. Entendemos que um modelo integrador, que permita o reconhecimento do galego sem afastá-lo do sistema linguístico ao que pertence, tem espaço no seio da UE.

Isto deve-se ao facto de que o galego tem uma relação de máxima proximidade com o português, língua oficial na UE desde 1986. Uma proximidade semelhante à relação que o alemão da Áustria tem com o da Alemanha, o valenciano com o catalão da Catalunha, o quebecois do Canadá com o francês da França. 
A aprovação no Parlamento galego em 2014 da "Lei 1/2014 Paz Andrade, para o aproveitamento da língua portuguesa e vínculos com a lusofonia” e a incorporação da Espanha como observadora na Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) trouxeram consigo uma série de compromissos por parte das administrações públicas galega e espanhola que permitirão melhorar a comunicação oral em galego nas instituições europeias e conseguirão facilitar uma boa comunicação escrita com a UE através de uma língua oficial, como é o português.

No que diz respeito aos documentos gerados pela administração pública, devemos recordar que a Lei Paz Andrade (Artigo 3)  refere que “Deverão ser promovidas, assim mesmo, as relações a todos os níveis com os países de língua oficial portuguesa, constituindo este um objectivo estratégico do Governo galego. De maneira especial, fomentar-se-á o conhecimento desta língua por parte dos empregados públicos”

Da comunicação oral nas instituições europeias como é o Parlamento Europeu, já se beneficiam desde 1996 (e ainda beneficiam hoje em dia), os eurodeputados e eurodeputadas que se expressam em um galego de qualidade, uma vez que são interpretados como falantes de português e traduzidos para todas as restantes línguas oficiais. A aposta na melhoria da comunicação galego-portuguesa, a formação em português dos trabalhadores da administração pública e a introdução progressiva do português no ensino obrigatório permitirão à Galiza reforçar esta relação. 

Convém referir também que em 2009 foram incorporadas oficialmente ao vocabulário ortográfico da língua portuguesa um total de 1200 palavras como léxico galego específico, por forma a reconhecer o nosso sabor local e a sua possibilidade de uso dentro das variedades de português europeu.

Da comunicação oral nas instituições europeias como é o Parlamento Europeu, já se beneficiam desde 1996 (e ainda beneficiam hoje em dia), os eurodeputados e eurodeputadas que se expressam em um galego de qualidade, uma vez que são interpretados como falantes de português e traduzidos para todas as restantes línguas oficiais. A aposta na melhoria da comunicação galego-portuguesa, a formação em português dos trabalhadores da administração pública e a introdução progressiva do português no ensino obrigatório permitirão à Galiza reforçar esta relação. 

Convém referir também que em 2009 foram incorporadas oficialmente ao vocabulário ortográfico da língua portuguesa um total de 1200 palavras como léxico galego específico, por forma a reconhecer o nosso sabor local e a sua possibilidade de uso dentro das variedades de português europeu.

Da comunicação oral nas instituições europeias como é o Parlamento Europeu, já se beneficiam desde 1996 (e ainda beneficiam hoje em dia), os eurodeputados e eurodeputadas que se expressam em um galego de qualidade, uma vez que são interpretados como falantes de português e traduzidos para todas as restantes línguas oficiais. A aposta na melhoria da comunicação galego-portuguesa, a formação em português dos trabalhadores da administração pública e a introdução progressiva do português no ensino obrigatório permitirão à Galiza reforçar esta relação. 

Convém referir também que em 2009 foram incorporadas oficialmente ao vocabulário ortográfico da língua portuguesa um total de 1200 palavras como léxico galego específico, por forma a reconhecer o nosso sabor local e a sua possibilidade de uso dentro das variedades de português europeu.

Além disso, a administração pública galega pode comprometer-se a implementar sistemas de tradução automática com inteligência artificial entre o galego e o português, para que esta comunicação se efectue de forma eficiente e com qualidade. A tecnologia é tão avançada nestes momentos que esta documentação poderia ser gerada de forma rápida, eficiente e económica, além de proporcionar grandes oportunidades de emprego nos concelhos galegos para especialistas em galego e português.

O reconhecimento do alemão-austríaco na união europeia publicado em 1994 abriu uma janela de oportunidade para o reconhecimento de variedades linguísticas, um reconhecimento que pode ser o modelo integrador que a língua da Galiza necessita sem desliga-la do mesmo sistema linguístico que as outras variedades de português no mundo.

Além disso, a administração pública galega pode comprometer-se a implementar sistemas de tradução automática com inteligência artificial entre o galego e o português, para que esta comunicação se efectue de forma eficiente e com qualidade. A tecnologia é tão avançada nestes momentos que esta documentação poderia ser gerada de forma rápida, eficiente e económica, além de proporcionar grandes oportunidades de emprego nos concelhos galegos para especialistas em galego e português.

O reconhecimento do alemão-austríaco na união europeia publicado em 1994 abriu uma janela de oportunidade para o reconhecimento de variedades linguísticas, um reconhecimento que pode ser o modelo integrador que a língua da Galiza necessita sem desliga-la do mesmo sistema linguístico que as outras variedades de português no mundo.

Além disso, a administração pública galega pode comprometer-se a implementar sistemas de tradução automática com inteligência artificial entre o galego e o português, para que esta comunicação se efectue de forma eficiente e com qualidade. A tecnologia é tão avançada nestes momentos que esta documentação poderia ser gerada de forma rápida, eficiente e económica, além de proporcionar grandes oportunidades de emprego nos concelhos galegos para especialistas em galego e português.

O reconhecimento do alemão-austríaco na união europeia publicado em 1994 abriu uma janela de oportunidade para o reconhecimento de variedades linguísticas, um reconhecimento que pode ser o modelo integrador que a língua da Galiza necessita sem desliga-la do mesmo sistema linguístico que as outras variedades de português no mundo.

Eis as razões para elaborarmos o manifesto

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